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Espiritualidade

Benevolência em ação / Benevolence in action

Usa a benevolência tanto quanto puderes, recordando que todos somos necessitados de tolerância.
Ainda mesmo em se tratando de nós outros, os companheiros desencarnados, estamos ainda em áspera luta, por dentro de nós mesmos, buscando a luz do autoaperfeiçoamento.
Muito longe da condição angélica, todos nos amontoamos no pátio das necessidades espirituais, contando com o amparo e a compreensão uns dos outros, a fim de conseguirmos atingir a solução de nossos problemas.
Por isto mesmo, conscientes de nossas próprias realidades, quando estivermos com a palavra em casa, na rua, nos diálogos de serviço ou nos cenáculos da fé, aprendamos a esquecer o mal semeando o bem, para que o bem se fixe em nós.
Não te reportes a conflitos, a fim de que a paz se estabeleça.
Não condenes os irmãos que suponhas caídos na estrada, porque não sabes se amanhã estarás nas dificuldades em que se encontram.
Desfaze-te de qualquer ideia de racismo e separação, para que a fraternidade te ilumine os pensamentos.
Abstém-te de cultivar ressentimentos e ódios, para que o amor não se te mantenha distante do próprio ambiente.
Evita salientar a delinquência e a crueldade, de modo a que não se te transforme o verbo nessa ou naquela indução infeliz, em algum dos cérebros que te escutam.
Sejamos irmãos uns dos outros, respeitando os opositores que, porventura, não nos compreendam.
E se observarmos irmãos positivamente errados, anotemos as qualidades nobres que já possuem e procuremos vê-los ou interpretá-los através do melhor que nos apresentem, lembrando-nos de que o amor infinito de Deus nos tolera a todos, doando-nos, a cada um, a bênção do tempo, dentro da qual, seguindo de prova em prova e de experiência em experiência, ser-nos-á possível adquirir o passo firme e certo na conquista da perfeição.
Comecemos pelas bases da compreensão.
Se nos ajustarmos às leis de equilíbrio que nos governam, reconheceremos que os desacertos do mundo são justificáveis.

Espírito Emmanuel, do livro Paz, psicografado por Chico Xavier.

Use benevolence as much as you can, remembering that we are all in need of tolerance.
Even when it comes to us others, the disembodied companions, we are still in a rough struggle, within ourselves, seeking the light of self-improvement.
Far from the angelic condition, we all huddled together in the courtyard of spiritual needs, relying on each other’s support and understanding, in order to be able to reach the solution of our problems.
For this very reason, aware of our own realities, when we speak at home, on the street, in service dialogues or in the cenacles of faith, let us learn to forget evil by sowing good, so that good may take root in us.
Don’t report to conflicts, so that peace can be established.
Do not condemn the brothers that you suppose have fallen on the road, because you don’t know if tomorrow you will be in the difficulties they are in.
Get rid of any idea of racism and separation, so that fraternity can enlighten your thoughts.
Refrain from cultivating resentments and hatred, so that love does not keep you distant from your own environment.
Avoid stressing delinquency and cruelty, so that your verb does not become this or that unfortunate induction, in some of the brains that listen to you.
Let us be brothers to one another, respecting opponents who may not understand us.
And if we observe brothers who are positively wrong, let us write down the noble qualities they already possess and try to see them or interpret them through the best that they present us, remembering that the infinite love of God tolerates us all, giving us, the each one, the blessing of time, within which, going from trial to trial and from experience to experience, it will be possible for us to acquire the firm and certain step in the conquest of perfection.
Let’s start with the basics of understanding.
If we adjust ourselves to the laws of balance that govern us, we will recognize that the mistakes of the world are justifiable.

Spirit Emmanuel, from the book Paz, psychographed by Chico Xavier.

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