Vê-se a miséria desditosaPerambulando numa praça;Sob o seu manto de desgraçaClama o infortúnio abrasador Eis que a Fortuna se lhe esconde;E passa o gozo, muito ao largo;E ela chora, ao gosto amargo,O seu destino, a sua dor. Mas eis que alguém a reconforta:É a Bondade. Abre-lhe a porta;E a fada, à luz dessa manhã, Diz-lhe, […]
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