Há choro dentro da noite…É o doloroso gemidoDe pobre recém-nascidoQue não encontra lugar… Mãos insensíveis sufocamPequenina flor humana…É o aborto, em lide insana,Ferindo a Lei sem pensar. Ah! Quantas almas formosas,Nos planos em que me movo,Sonhando nascer de novo,No entanto, rogam em vão… Agasalham-se no amor,Mas, em lágrimas convulsas,Ei-las batidas e expulsasA golpes de ingratidão. […]
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