Bocas reunidas na exaltação do mal se
assemelham a caixotes de lixo, vazando
bacilos de delinquência e de segregação
espiritual.
André Luiz, em Instruções Psicofônicas
É imprescindível vigiar a boca, porque o
verbo cria, insinua, inclina, modifica, renova ou
destrói, por dilatação viva de nossa
personalidade.
Emmanuel, em Vinha de Luz