A simpatia e a amizade são duas flores enraizadas no jardim do tempo.
De longe chegamos para a subida ao monte da elevação.
Manifestemos a Jesus o nosso reconhecimento profundo pelo ensejo de serviço abençoado que nos confere.
Com as dificuldades de hoje, aprendemos a reajustar os recursos que ontem relegamos ao abandono.
Não há dor sem causa e nem lágrimas sem procedência justa.
Nossos obstáculos de agora foram tecidos por nós mesmos. Tenhamos, pois, a coragem de eliminá-los a golpes de esforço próprio, buscando na caridade a luz acesa para o nosso roteiro da ascensão.
Recordações aflitivas nos possuem a alma, diante do pretérito próximo. Sofrimentos incontáveis marcaram a nossa passagem sobre a Terra de séculos passados e hoje não nos cabe senão aceitar o resultante de nossos compromissos na Vida Espiritual.
Só a humildade é a energia suficientemente segura, para sustentar-nos o êxito no serviço abençoado e não devemos esmorecer na jornada que nos compele para diante…
Não nos falte a fé, sob a tempestade do mundo.
O temporal das incompreensões, invariavelmente, na Terra, surpreende os que procuram entender a vida como Jesus no-la reservou, repleta de santas obrigações da fraternidade, uns à frente dos outros.
Façamos de cada dia um canteiro de trabalho em favor do nosso próximo, porque o serviço aos outros é sumo bem a nós mesmos.
Guardemos o coração na confiança sincera em nosso Pai Celestial.
Ninguém renasce na Terra para gozar ou para converter a carne em instrumento de reprovável prazer. A existência, entre as criaturas terrestres, é uma porta divina que se abre à nossa firme vontade de trabalhar e renascer para o Alto.
Aqueles que dormem ou que estacionam em posição imprópria, naturalmente perdem a mais valiosa estrada de acesso à Esfera Superior.
Por isso mesmo, prossigamos para a frente, sem desânimo e sem fadiga.
O desalento é dos invigilantes.
O cansaço é dos fracos.
Auxiliemo-nos, amparando os outros.
Ergamo-nos, levantando os que caíram.
Desçamos aos precipícios da sombra, para exercer a caridade com Jesus, a fim de subirmos, realmente com Ele, às regiões da Perfeita Alegria.
Abençoemos a luta para que a vitória nos abençoe.
Ensinemos, praticando os princípios que nos iluminam a palavra.
Avancemos para a frente, sustentando aqueles que ainda não aprenderam a ciência da marcha regular.
Doemos nossas possibilidades, em benefício e todos, para que a vida se compadeça de nós, socorrendo-nos sempre.
Escravizemo-nos ao dever com o Cristo, e o cativeiro divino no Evangelho nos restituirá a verdadeira liberdade.
No sacrifício de nós mesmos, a favor do bem, permanece a bendita sementeira do triunfo para a glória imortal.
Tudo na Terra passa ou se transforma.
Nosso espírito, porém, com toda a nossa bagagem de esperanças e sonhos, não sofre alterações que se refiram à decadência ou ao sofrimento.
A elevação é o nosso destino.
De almas unidas, pois, sob o manto da fraternidade em Jesus, Nosso Mestre e Senhor, que possamos cumprir todos os nossos deveres, seguindo em companhia Dele para o Monte da Redenção, na conquista de nossa felicidade para sempre.
Agar, do livro Cartas do Coração, psicografado por Chico Xavier
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