Perdoa a mágoa hostil que te consome,
Porque, no centro d’alma dolorida,
Há de travar-se com vigor sem nome,
A batalha que aflige mais que a fome,
Pela sublimação da própria vida.
Chico Xavier/Cármen Cinira
Perdoa a mágoa hostil que te consome,
Porque, no centro d’alma dolorida,
Há de travar-se com vigor sem nome,
A batalha que aflige mais que a fome,
Pela sublimação da própria vida.
Chico Xavier/Cármen Cinira